Conheça os Fundos VRB
O VRB Multimercado é um fundo que investe em outros fundos. O veículo busca capturar tendências macroeconômicas através da seleção de gestores de destaque nas respectivas estratégias. A gestão do veículo é realizada em caráter pro bono por Turim, BW, UBS Consenso, XP Advisory e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Confira nossos destaques no Multimercado:
Investimento Mínimo
R$ 10.000
Aportes adicionais
R$ 1.000
Publico-alvo
Investidores qualificados
Risco
Arrojado
Taxa de administração
1% ao ano
Objetivo
Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado
CARTEIRA
O VRB Multimercado é um fundo que investe em outros fundos. O veículo busca capturar tendências macroeconômicas através da seleção de gestores de destaque nas respectivas estratégias. A gestão do veículo é realizada em caráter pro bono por Turim, BW, UBS Consenso, XP Advisory e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Database: 29/11/2024
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb FI Mult | -0.14% | -1.6% | -0.44% | -2.98% | -4.16% | 2.31% | 0.78% | 13.63% | 26.17% | 104.66% | 2,048098 | R$ 308.447.127 | R$ 373.042.126 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 98.18% | - | - | - |
¹Início em 13/07/2016
*O indicador é mera referência econômica e não meta ou parâmetro objetivo do fundo.
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb FI Mult | -0.14% | -1.6% | -0.44% | -2.98% | -4.16% | 2.31% | 0.78% | 13.63% | 26.17% | 104.66% | 2,048098 | R$ 308.447.127 | R$ 373.042.126 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 98.18% | - | - | - |
Benchmark referência do fundo
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb FI Mult | -0.14% | -1.6% | -0.44% | -2.98% | -4.16% | 2.31% | 0.78% | 13.63% | 26.17% | 104.66% | 2,048098 | R$ 308.447.127 | R$ 373.042.126 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 98.18% | - | - | - |
VRB MULTIMERCADO
Objetivo
Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado
Estratégia
Multigestor multiestratégia
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 10.000
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 10.000
Movimentação mínima
R$ 1.000
Investimento mínimo (via administrador)
R$ 300.000
Saldo mínimo de permanência (via administrador)
R$ 300.000
Público-alvo
Investidor qualificado
Prazo de conversão de aplicação
D+1 (Dias úteis)
Prazo de conversão de resgate
D+45 (Dias corridos)
Prazo para pagamento do resgate
D+2 (Dias úteis)
Taxa de administração
1% ao ano
Taxa de performance
N/A
Administração
INTRAG DISTR DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.
Custódia
ITAÚ UNIBANCO S.A.
Gestor
Tera Capital
CNPJ
24.140.275/0001-99
Data de Início
13/07/2016
VRB FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO
Objetivo | Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado |
Estratégia | Multigestor multiestratégia
|
Público-alvo | Investidor qualificado
|
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros) | R$10.000 |
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros) | R$10.000 |
Movimentação mínima | R$ 1.000
|
Investimento mínimo (Via Administrador ) | R$ 300.000
|
Saldo mínimo de permanência (Via Administrador ) | R$ 300.000
|
Prazo de conversão de aplicação | D+1 (Dias úteis) |
Prazo de conversão de resgate | D+45 (Dias corridos) |
Prazo para pagamento do resgate | D+2 (Dias úteis) |
Taxa de performance
Taxa de administração
Administração | INTRAG DISTR DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.
|
Custódia | ITAÚ UNIBANCO S.A.
|
Gestor
| Tera Capital
|
CNPJ | 24.140.275/0001-99
|
Data de Início | 13/07/2016
|
Acesso a fundos consagrados
Invista através de um único veículo em alguns dos fundos mais cobiçados do mercado, incluindo fundos já fechados para captação.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Gestão profissional
Comitê de investimento composto por Turim Family Office, Brazil Warrant, XP Advisory, UBS Consenso e Tera Capital, alguns dos maiores gestores de fortunas do Brasil.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Comitê de Investimento
Guilherme Ferraioli
UBS Consenso
Leonardo Martins
Turim
Artur Wichmann
XP Private
João Paulo Vaz
Tera Capital
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
O VRB Advisory Prev FIM é um fundo que investe em outros fundos na previdência. O veículo busca capturar tendências macroeconômicas através da seleção de gestores de destaque nas respectivas estratégias. A gestão do veículo é realizada em caráter pro bono por Turim, BW, UBS Consenso, XP Advisory e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Confira nossos destaques no VRB Previdência:
Investimento Mínimo
R$ 500
Aportes adicionais
R$ 500
Publico-alvo
Proponente geral
Risco
Arrojado
Taxa de administração
1% ao ano
Objetivo
Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado
CARTEIRA
O VRB Advisory Prev FIM é um fundo que investe em outros fundos na previdência. O veículo busca capturar tendências macroeconômicas através da seleção de gestores de destaque nas respectivas estratégias. A gestão do veículo é realizada em caráter pro bono por Turim, BW, UBS Consenso, XP Advisory e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Database: 29/11/2024
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Adv Prev FI Mult Resp Limitada | -0.19% | -1.33% | -1.55% | -2.7% | -4.27% | 1.34% | -0.53% | 12.15% | 23.46% | 25.09% | 1,250881 | R$ 54.615.686 | R$ 71.691.422 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 50.59% | - | - | - |
¹Início em 27/12/2019
*O indicador é mera referência econômica e não meta ou parâmetro objetivo do fundo.
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Adv Prev FI Mult Resp Limitada | -0.19% | -1.33% | -1.55% | -2.7% | -4.27% | 1.34% | -0.53% | 12.15% | 23.46% | 25.09% | 1,250881 | R$ 54.615.686 | R$ 71.691.422 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 50.59% | - | - | - |
Benchmark referência do fundo
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Adv Prev FI Mult Resp Limitada | -0.19% | -1.33% | -1.55% | -2.7% | -4.27% | 1.34% | -0.53% | 12.15% | 23.46% | 25.09% | 1,250881 | R$ 54.615.686 | R$ 71.691.422 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 50.59% | - | - | - |
VRB Advisory Prev FIM
Objetivo
Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado
Política de investimento SUSEP
Multimercado
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 500
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 100
Movimentação mínima
R$ 100
Público-alvo
Proponente geral
Prazo de conversão de aplicação
D+0 (Dias úteis)
Prazo de conversão de resgate
D+6 (Dias úteis)
Prazo para pagamento do resgate
D+3 (Dias úteis)
Taxa de administração
1% ao ano
Taxa de administração máxima
2,5% ao ano
Taxa de performance
O plano VRB Advisory Prev FIM não cobram taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
Taxa de performance máxima
O plano VRB Advisory Prev FIM não cobram taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
Investimentos de renda variável
0% (mínimo) a 70% (máximo).*
Administração e custódia
BNY Mellon
Gestor
XP Advisory
Segurador
XP Seguros
CNPJ
34.507.447/0001-73
N° SUSEP
15414.631391/2019-32 (PGBL) e 15414.631393/2019-21 (VGBL)
VRB Advisory Prev FIM
Objetivo | Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado |
Estratégia | Multimercado
|
Público-alvo | Proponente geral
|
Investimento mínimo (via administrador) | R$ 500 |
Saldo mínimo de permanência (via administrador)
| R$ 100 |
Movimentação mínima | R$ 100
|
Prazo de conversão de aplicação | D+0 (Dias úteis) |
Prazo de conversão de resgate | D+6 (Dias úteis) |
Prazo para pagamento do resgate | D+3 (Dias úteis) |
Taxa de administração | 1% ao ano |
Taxa de administração máxima | 2,5% ao ano |
Investimento de renda variável | 0% (mínimo) a 70% (máximo) |
Taxa de performance
O plano VRB Advisory Prev FIM não cobram taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
Taxa de performance máxima
Administração e custódia
| BNY Mellon
|
Gestor
| XP Advisory
|
Segurador
| XP Seguros
|
CNPJ | 34.507.447/0001-73
|
N° SUSEP
| 15414.631391/2019-32 (PGBL) e 15414.631393/2019-21 (VGBL)
|
Acesso a fundos consagrados
Invista através de um único veículo em alguns dos fundos mais cobiçados do mercado, incluindo fundos já fechados para captação.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Gestão profissional
Comitê de investimento composto por Turim Family Office, Brazil Warrant, XP Advisory, UBS Consenso e Tera Capital, alguns dos maiores gestores de fortunas do Brasil.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Comitê de Investimento
Guilherme Ferraioli
UBS Consenso
Leonardo Martins
Turim
Artur Wichmann
XP Private
João Paulo Vaz
Tera Capital
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
O VRB Icatu Prev FIM é um fundo que investe em outros fundos na previdência. O veículo busca capturar tendências macroeconômicas através da seleção de gestores de destaque nas respectivas estratégias. A gestão do veículo é realizada em caráter pro bono por Turim, BW, UBS Consenso, XP Advisory e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Confira nossos destaques no VRB ICATU PREV FIM :
Investimento Mínimo
R$ 1.500
Saldo mínima de permanência
R$ 300
Publico-alvo
Proponente geral
Risco
Agressivo
Taxa de administração
1% ao ano
Objetivo
Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado
CARTEIRA
O VRB Icatu Prev FIM é um fundo que investe em outros fundos na previdência. O veículo busca capturar tendências macroeconômicas através da seleção de gestores de destaque nas respectivas estratégias. A gestão do veículo é realizada em caráter pro bono por Turim, BW, UBS Consenso, XP Advisory e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Database: 29/11/2024
Essa é uma carteira ideal em fase de implementação. A alocação nos fundos pode variar em função da rentabilidade ou por decisão da gestão.
Database: 29/11/2024
Essa é uma carteira ideal em fase de implementação. A alocação nos fundos pode variar em função da rentabilidade ou por decisão da gestão.
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Icatu Prev FI Mult | -0.19% | -1.12% | -2.12% | -2% | -3.45% | 1.52% | -1.16% | 10.74% | - | 11.55% | 1,115537 | R$ 6.845.396 | R$ 8.813.650 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 29.47% | - | - | - |
¹Início em 16/09/2022
*O indicador é mera referência econômica e não meta ou parâmetro objetivo do fundo.
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Icatu Prev FI Mult | -0.19% | -1.12% | -2.12% | -2% | -3.45% | 1.52% | -1.16% | 10.74% | - | 11.55% | 1,115537 | R$ 6.845.396 | R$ 8.813.650 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 29.47% | - | - | - |
Benchmark referência do fundo
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Icatu Prev FI Mult | -0.19% | -1.12% | -2.12% | -2% | -3.45% | 1.52% | -1.16% | 10.74% | - | 11.55% | 1,115537 | R$ 6.845.396 | R$ 8.813.650 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 29.47% | - | - | - |
VRB Icatu Prev FIM
Objetivo
Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado.
Política de investimento SUSEP
Multimercado
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 1.500
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 300
Público-alvo
Proponente geral
Prazo de conversão de aplicação
D+0 (útil)
Prazo de conversão de resgate
D+6 (Dias corridos)
Prazo para pagamento do resgate
D+3 (Dias úteis)
Taxa de administração
1% ao ano
Taxa de performance
O plano VRB Icatu Prev FIM não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
Investimentos de renda variável
0% (mínimo) a 70% (máximo).*
Administração e custódia
Intrag.
Gestor
Tera Investimentos
Segurador
Icatu
CNPJ
43.121.882/0001-56
Nº SUSEP
15414.613880/2022-16 (PGBL) e 15414.613881/2022-52 (VGBL)
VRB Icatu Prev FIM
Objetivo | Superar o CDI em múltiplos ciclos de mercado. |
Política de investimento SUSEP | Multimercado
|
Público-alvo | Proponente geral
|
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros) | R$ 1.500 |
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
| R$ 300 |
Prazo de conversão de aplicação | D+0 (Dias úteis) |
Prazo de conversão de resgate | D+6 (Dias corridos) |
Prazo para pagamento do resgate | D+3 (Dias úteis) |
Taxa de administração | 1% ao ano
|
Taxa de performance | O plano VRB Icatu Prev FIM não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
|
Investimentos de renda variável | 0% (mínimo) a 70% (máximo).*
|
Administração e custódia | Intrag
|
Gestor | Tera Investimentos
|
Segurador | Icatu
|
CNPJ | 43.121.882/0001-56
|
Nº SUSEP | 15414.613880/2022-16 (PGBL) e 15414.613881/2022-52 (VGBL)
|
Acesso a fundos consagrados
Invista através de um único veículo em alguns dos fundos mais cobiçados do mercado, incluindo fundos já fechados para captação.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Gestão profissional
Comitê de investimento composto por Turim Family Office, Brazil Warrant, XP Advisory, UBS Consenso e Tera Capital, alguns dos maiores gestores de fortunas do Brasil.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Comitê de Investimento
Guilherme Ferraioli
UBS Consenso
Leonardo Martins
Turim
Artur Wichmann
XP Private
João Paulo Vaz
Tera Capital
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
O VRB FIC FIA é um fundo que investe em outros fundos de renda variável. O veículo busca diversificar o portfólio através da seleção de gestores especializados no investimento em empresas de capital aberto no Brasil. A gestão do fundo é realizada por um Comitê formado por BWGI, UBS Consenso, XP Advisory, Turim MFO e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Confira nossos destaques no VRB FIC FIA:
Investimento Mínimo
R$ 10.000
Aportes adicionais
R$ 1.000
Publico-alvo
Investidores qualificados
Risco
Agressivo
Taxa de administração
1% ao ano
Objetivo
Gerar elevados retornos ajustados pelos riscos no longo prazo através do investimento em gestores de ações de companhias brasileiras.
CARTEIRA
O VRB FIC FIA é um fundo que investe em outros fundos de renda variável. O veículo busca diversificar o portfólio através da seleção de gestores especializados no investimento em empresas de capital aberto no Brasil. A gestão do fundo é realizada por um Comitê formado por BWGI, UBS Consenso, XP Advisory, Turim MFO e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Database: 29/11/2024
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Fc em Ações | 0.73% | -3.9% | -10.6% | -9.16% | -14.81% | -2.56% | -8.66% | 16.76% | -6.62% | -25.66% | 0,743353 | R$ 52.806.666 | R$ 50.815.512 |
Ibovespa | 0.92% | -0.77% | -7.07% | -2.42% | -7.6% | 4.67% | -4.22% | 21.24% | 16.32% | -2.14% | - | - | - |
¹Início em 28/06/2021
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Fc em Ações | 0.73% | -3.9% | -10.6% | -9.16% | -14.81% | -2.56% | -8.66% | 16.76% | -6.62% | -25.66% | 0,743353 | R$ 52.806.666 | R$ 50.815.512 |
Ibovespa | 0.92% | -0.77% | -7.07% | -2.42% | -7.6% | 4.67% | -4.22% | 21.24% | 16.32% | -2.14% | - | - | - |
Benchmark referência do fundo
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Fc em Ações | 0.73% | -3.9% | -10.6% | -9.16% | -14.81% | -2.56% | -8.66% | 16.76% | -6.62% | -25.66% | 0,743353 | R$ 52.806.666 | R$ 50.815.512 |
Ibovespa | 0.92% | -0.77% | -7.07% | -2.42% | -7.6% | 4.67% | -4.22% | 21.24% | 16.32% | -2.14% | - | - | - |
VRB FIC FIA
Objetivo
Gerar elevados retornos ajustados pelos riscos no longo prazo através do investimento em gestores de ações de companhias brasileiras.
Estratégia
Multigestor de renda variável
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 10.000
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 10.000
Aportes adicionais
R$ 1.000
Investimento mínimo (via administrador)
R$ 300.000
Saldo mínimo de permanência (via administrador)
R$ 300.000
Público-alvo
Investidor qualificado
Prazo de conversão de aplicação
D+1 (Dias úteis)
Prazo de conversão de resgate
D+45 (Dias corridos)
Prazo para pagamento do resgate
D+2 (Dias úteis)
Taxa de administração
1% ao ano
Taxa de performance
10% do que exceder o Ibovespa
Administração
INTRAG DISTR DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.
Custódia
ITAÚ UNIBANCO S.A.
Gestor
Tera Capital
CNPJ
41.681.126/0001-56
VRB FIC FIA
Objetivo | Gerar elevados retornos ajustados pelos riscos no longo prazo através do investimento em gestores de ações de companhias brasileiras. |
Estratégia | Multigestor de renda variável
|
Público-alvo | Investidor qualificado
|
Investimento mínimo (via administrador) | R$10.000 |
Saldo mínimo de permanência (via administrador)
| R$10.000 |
Movimentação mínima | R$ 1.000
|
Investimento mínimo | R$ 300.000
|
Saldo mínimo de permanência | R$ 300.000
|
Prazo de conversão de aplicação | D+1 (Dias úteis) |
Prazo de conversão de resgate | D+45 (Dias corridos) |
Prazo para pagamento do resgate | D+2 (Dias úteis) |
Taxa de administração | 1% ao ano
|
Taxa de performance | 10% do que exceder o Ibovespa
|
Administração | Intrag Distr de Títulos e Valores Mobiliários LTDA.
|
Custódia | Itaú Unibanco S.A.
|
Gestor
| Tera Capital
|
CNPJ | 41.681.126/0001-56
|
Acesso a fundos consagrados
Invista através de um único veículo em alguns dos fundos mais cobiçados do mercado, incluindo fundos já fechados para captação.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Gestão profissional
Comitê de investimento composto por Turim Family Office, Brazil Warrant, XP Advisory, UBS Consenso e Tera Capital, alguns dos maiores gestores de fortunas do Brasil.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Comitê de Investimento
Guilherme Ferraioli
UBS Consenso
Leonardo Martins
Turim
Artur Wichmann
XP Private
João Paulo Vaz
Tera Capital
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
O VRB Advisory RF Prev FIM CP é um fundo que investe em outros fundos na previdência. O veículo busca diversificar o portfólio através da seleção de gestores especializados no mercado de crédito no Brasil e no Exterior. A gestão do fundo é realizada por um Comitê formado por BWGI, UBS Consenso, XP Advisory, Turim MFO e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Confira nossos destaques no VRB Advisory RF Prev FIM CP:
Investimento Mínimo
R$ 500
Saldo mínimo de permanência
R$ 100
Publico-alvo
Proponente qualificados
Risco
Arrojado
Taxa de administração
0,737% ao ano
Objetivo
Meta de rentabilidade CDI + 1,5%
CARTEIRA
O VRB Advisory RF Prev FIM CP é um fundo que investe em outros fundos na previdência. O veículo busca diversificar o portfólio através da seleção de gestores especializados no mercado de crédito no Brasil e no Exterior. A gestão do fundo é realizada por um Comitê formado por BWGI, UBS Consenso, XP Advisory, Turim MFO e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país. Toda taxa de administração é doada para projetos de educação no Brasil (depois de custos).
Database: 29/11/2024
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Advisory RF Prev FI Mult Cred Priv | 0% | 0.49% | 11.72% | 0.86% | 2.6% | 5.66% | 12.24% | - | - | 18.88% | 1,188816 | R$ 146.040.606 | R$ 54.744.921 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 17.68% | - | - | - |
¹Início em 20/06/2023
*O indicador é mera referência econômica e não meta ou parâmetro objetivo do fundo.
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Advisory RF Prev FI Mult Cred Priv | 0% | 0.49% | 11.72% | 0.86% | 2.6% | 5.66% | 12.24% | - | - | 18.88% | 1,188816 | R$ 146.040.606 | R$ 54.744.921 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 17.68% | - | - | - |
Benchmark referência do fundo
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Advisory RF Prev FI Mult Cred Priv | 0% | 0.49% | 11.72% | 0.86% | 2.6% | 5.66% | 12.24% | - | - | 18.88% | 1,188816 | R$ 146.040.606 | R$ 54.744.921 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 17.68% | - | - | - |
VRB Advisory RF Prev FIM CP
Objetivo
Meta de rentabilidade CDI + 1,5%
Política de investimento SUSEP
Multimercado
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 500
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 100
Contribuição / Movimentação mensal mínimo
R$ 100
Público-alvo
Proponente qualificado
Prazo de conversão de aplicação
D+0 (útil)
Prazo de conversão de resgate
D+30 (Dias úteis)
Prazo para pagamento do resgate
D+2 (Dias úteis)
Taxa de administração
0,737% ao ano
Taxa de performance
O plano VRB Advisory RF Prev FIM CP não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
Taxa de performance máxima
O plano VRB Advisory RF Prev FIM CP não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
Administração e custódia
XP Investimento
Gestor
XP Advisory
Segurador
XP Seguros
CNPJ
45.645.386/0001-27
Nº SUSEP
15414.615959/2022-73 (PGBL) e 15414.615961/2022-42 (VGBL)
VRB Advisory RF Prev FIM CP
Objetivo | Meta de rentabilidade CDI + 1,5% |
Política de investimento SUSEP | Multimercado
|
Público-alvo | Proponente qualificado
|
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros) | R$ 500
|
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
| R$ 100 |
Contribuição / Movimentação mensal mínimo | R$ 100 |
Prazo de conversão de aplicação | D+0 (útil) |
Prazo de conversão de resgate | D+30(Dias úteis) |
Prazo para pagamento do resgate | D+2 (Dias úteis) |
Taxa de administração | 0,737% ao ano
|
Taxa de performance | O plano VRB Advisory RF Prev FIM CP não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
|
Taxa de performance máxima | O plano VRB Advisory RF Prev FIM CP não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
|
Administração e custódia | XP Investimento
|
Gestor | XP Advisory
|
Segurador | XP Seguros
|
CNPJ | 45.645.386/0001-27
|
Nº SUSEP | 15414.615959/2022-73 (PGBL) e 15414.615961/2022-42 (VGBL)
|
Acesso a fundos consagrados
Invista através de um único veículo em alguns dos fundos mais cobiçados do mercado, incluindo fundos já fechados para captação.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Gestão profissional
Comitê de investimento composto por Turim Family Office, Brazil Warrant, XP Advisory, UBS Consenso e Tera Capital, alguns dos maiores gestores de fortunas do Brasil.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Comitê de Investimento
Guilherme Ferraioli
UBS Consenso
Leonardo Martins
Turim
Artur Wichmann
XP Private
João Paulo Vaz
Tera Capital
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
O VRB Previdência FI Renda Fixa um fundo de fundos previdenciário de crédito privado destinado a investidores com horizonte de longo prazo e que buscam retornos consistentemente superiores ao CDI. A gestão do plano é realizada por um Comitê formado por BWGI, UBS Consenso, XP Advisory, Turim MFO e Tera Capital, alguns dos maiores Family Offices do país.
Confira nossos destaques no VRB Previdência FI Renda Fixa:
Investimento Mínimo
R$ 1.000
Saldo mínimo de permanência
R$ 1.000
Publico-alvo
Proponente qualificados
Risco
Conservador
Taxa de administração
0,76% ao ano
Objetivo
Meta de CDI + 1,5% no longo prazo
CARTEIRA
Database: 29/11/2024
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Advisory RF Prev FI Mult Cred Priv | 0% | 0.49% | 11.72% | 0.86% | 2.6% | 5.66% | 12.24% | - | - | 18.88% | 1,188816 | R$ 146.040.606 | R$ 54.744.921 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 17.68% | - | - | - |
¹Início em 20/06/2023
*O indicador é mera referência econômica e não meta ou parâmetro objetivo do fundo.
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Advisory RF Prev FI Mult Cred Priv | 0% | 0.49% | 11.72% | 0.86% | 2.6% | 5.66% | 12.24% | - | - | 18.88% | 1,188816 | R$ 146.040.606 | R$ 54.744.921 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 17.68% | - | - | - |
Benchmark referência do fundo
17/12/2024 | Day | Month | Year | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Begining¹ | Share | Net Worth | Average Net Worth (12m) |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
17/12/2024 | Dia | Mês | Ano | 1m | 3m | 6m | 12m | 24m | 36m | Início¹ | Cota | PL | PL Médio (12m) |
Vrb Advisory RF Prev FI Mult Cred Priv | 0% | 0.49% | 11.72% | 0.86% | 2.6% | 5.66% | 12.24% | - | - | 18.88% | 1,188816 | R$ 146.040.606 | R$ 54.744.921 |
CDI | 0.05% | 0.52% | 10.42% | 0.9% | 2.63% | 5.32% | 10.86% | 25.46% | 40.78% | 17.68% | - | - | - |
VRB Previdência FI RF
Objetivo
Meta de rentabilidade CDI + 1,5%.
Política de investimento SUSEP
Renda Fixa
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 1.000
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
R$ 1.000
Contribuição / Movimentação mensal mínimo
R$ 200
Público-alvo
Proponente qualificado
Prazo de conversão de aplicação
D+0 (útil)
Prazo de conversão de resgate
D+30 (Dias úteis)
Prazo para pagamento do resgate
D+2 (Dias úteis)
Taxa de administração
0,76% ao ano
Taxa de performance
O plano VRB RF Prev não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
Taxa de performance máxima
O plano VRB RF Prev não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
Administração e custódia
BTG Pactual
Gestor
Tera Capital
Segurador
BTG Seguros
CNPJ
56.047.238/0001-27
Nº SUSEP
VRB Previdência FI RF
Objetivo | Meta de rentabilidade CDI + 1,5%. |
Política de investimento SUSEP | Renda Fixa
|
Público-alvo | Proponente qualificado
|
Investimento mínimo (Via Distribuidores Parceiros) | R$ 1.000
|
Saldo mínimo de permanência (Via Distribuidores Parceiros)
| R$ 1.000 |
Contribuição / Movimentação mensal mínimo | R$ 200 |
Prazo de conversão de aplicação | D+0 (útil) |
Prazo de conversão de resgate | D+30(Dias úteis) |
Prazo para pagamento do resgate | D+2 (Dias úteis) |
Taxa de administração | 0,76% ao ano
|
Taxa de performance | O plano VRB RF Prev não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
|
Taxa de performance máxima | O plano VRB RF Prev não cobra taxa de performance, mas os planos investidos pelo veículo poderão cobrar. Nessas hipóteses, a taxa de performance de cada um dos planos investidos deverá ser de, no máximo, 20% do que exceder seu benchmark.
|
Administração e custódia | BTG Pactual
|
Gestor | Tera Capital
|
Segurador | BTG Seguros
|
CNPJ | 56.047.238/0001-27
|
Acesso a fundos consagrados
Invista através de um único veículo em alguns dos fundos mais cobiçados do mercado, incluindo fundos já fechados para captação.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Gestão profissional
Comitê de investimento composto por Turim Family Office, Brazil Warrant, XP Advisory, UBS Consenso e Tera Capital, alguns dos maiores gestores de fortunas do Brasil.
Impacto Social
As taxas de administração, depois dos custos, são doadas pelos gestores para o VRB Impacto transformar as vidas de pessoas em situações vulneráveis no Brasil.
Comitê de Investimento
Guilherme Ferraioli
UBS Consenso
Leonardo Martins
Turim
Artur Wichmann
XP Private
João Paulo Vaz
Tera Capital
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.
Fundo de Investimento é um veículo que reúne recursos de pessoas físicas ou jurídicas (chamadas cotistas), tendo por objetivo auferir ganhos a partir de investimentos no mercado financeiro, podendo variar de acordo com a estratégia (ações, juros, câmbio, renda fixa e crédito, dentre outros) e perfil de risco (agressivo, arrojado, moderado ou conservador).
Tecnicamente trata-se de um condomínio, onde cada investidor possui uma cota e paga pela coordenação do fundo e gestão dos recursos, através da taxa de administração. As regras são fixadas em regulamento e aplicadas igualmente a todos.
A vantagem do fundo é que você pode diversificar o seu patrimônio através de um gestor profissional sem precisar investir grandes valores e diluindo os custos fixos, tais como: auditoria, taxa CVM, taxa CETIP, taxa SELIC, despesas contábeis e registros em cartório.
Taxa de administração – cobrada sobre o patrimônio líquido do fundo. Remunera o gestor, o administrador e demais prestadores de serviços. A cobrança é realizada em percentual ao ano (% a.a.), a depender da complexidade da estratégia do fundo.
Vejam alguns exemplos abaixo:
fundos. Dessa forma, a taxa de administração efetiva pode exceder a taxa de administração divulgada. Logo, fica previsto em regulamento o valor máximo atingido pela taxa de administração composta.
Taxa de performance – incide sobre a parcela da rentabilidade que excede determinado índice de referência, tais como CDI, IPCA + 6% e Ibovespa, dentre outros.
Outros encargos: taxa de custódia (expressa em percentual) e custos fixos, tais como Taxas CVM, CETIP e Selic, bem como despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente.
Administrador – responsável pelo funcionamento do fundo de investimento. Ele calcula as cotas e controla os prestadores de serviços. É regulamentado pela CVM e presta contas aos reguladores e cotistas, sendo responsável pela divulgação da carteira do fundo etc.
Gestor – responsável por definir a estratégia, selecionar as classes (ações, juros, câmbio etc.) e tomar as decisões de compra e venda de ativos. Trata-se de um profissional qualificado e habilitado para exercer a atividade. Quando cobrada a taxa de performance, quanto maior o rendimento maior é a remuneração do gestor por ter superado determinado índice de referência.
Distribuidor – responsável pelo relacionamento com os investidores. Funciona como um intermediário entre o fundo e o cotista. Além de aplicar questionários para definir o perfil de risco do cliente, pode aconselhar investimentos (desde que possua autorização específica), prevenir lavagem de dinheiro e assegurar que as informações cadastrais dos cotistas estejam atualizadas. Os principais distribuidores são os bancos de varejo, as corretoras e as distribuidoras de títulos e valores mobiliários.
No século 19, os Single-Family Offices eram grandes estruturas criadas por famílias como Rothschild, Guggenheim e Rockefeller para administrar suas riquezas e passa-las às gerações seguintes. As famílias perceberam que haviam reunido um grupo de experts e uma estrutura que poderia ser útil a outras famílias. Desta forma, os Multi-Family Offices surgiram de uma fusão entre Single-Family Offices que buscavam diluir custos e compartilhar conhecimento.
Estas estruturas são utilizadas por grandes empresários – Bill Gates e George Soros, dentre outros – e famílias com grandes riquezas – BMW, EBAY, Wall Mart, etc.
Os profissionais dos Family Offices realizam a gestão do patrimônio familiar como se fossem endowments, traçando uma meta de rentabilidade considerando determinado perfil de risco para diversos horizontes de investimento (3, 5, 10, 30 anos ou intergeracional).
Além dos investimentos no mercado financeiro, são responsáveis por realizar o planejamento fiscal, imobiliário, contábil, societário, a governança familiar, a sucessão e a filantropia.
Para acessar este serviço, a depender da instituição, o patrimônio exigido costuma variar entre R$ 10 milhões, R$ 50 milhões ou R$ 100 milhões.
Os maiores clientes das instituições financeiras são atendidos pelo setor de Private Banking. Como são as maiores contas, os clientes são tratados com maior atenção. Os Family Offices, por sua vez, atendem um público ainda mais seleto que o Private Banking.
Um FoF é um fundo que investe em outros fundos. Nesta estratégia, o cotista delega a decisão da construção de portfólio para um alocador profissional, por exemplo: cenário macro, seleção das estratégias, dos gestores e o melhor mix entre ambos.
Embora os FoFs possuam estruturas similares, eles podem ter mandatos, filosofias, processos e conceitos de gestão diferentes.
No caso dos FoFs multimercados da família VRB, os veículos possuem posições estruturais a fundos multimercados, de renda variável e ativos de renda fixa. O Comitê traça uma política de investimento de longo-prazo e pode realizar ajustes táticos de curto-prazo, deixando o portfólio mais agressivo ou defensivo em função do cenário traçado.
O VRB FIC FIA, por outro lado, aloca exclusivamente em fundos de renda variável.
Gestão realizada por alguns dos maiores Family Offices do Brasil – Os Fundos de Fundos VRB são geridos por cinco dos maiores Family Offices do Brasil. Somando os recursos administrados por cada uma destas instituições, o grupo é responsável por mais de R$ 200 bilhões de um número reduzido de famílias.
Diversificação – A diversificação é realizada através de estratégias multimercado, renda variável e renda fixa. Em relação às duas primeiras, o fundo aloca via gestores que têm se destacado em suas respectivas estratégias. Quanto à estratégia de renda fixa, o veículo aloca diretamente em títulos públicos indexados à inflação, caixa ou pré-fixados.
Alinhamento – Os Family Offices possuem um modelo 100% alinhado com o investidor. Não são remunerados através de produtos, mas pelo patrimônio que são responsáveis. A gestão possui caráter exclusivamente técnico, garantindo isenção e imparcialidade na alocação de capital.
Ganho de escala e acesso – Vale ressaltar que diversos fundos estão fechados para captação, mas aceitaram abrir espaço para o VRB em função do viés social. Ainda que fosse possível alocar nestes gestores, se a pessoa tentasse replicar as carteiras dos Fundos de Fundos VRB, precisariam ter um volume 20x, 30x maior (conforme o caso) do que o mínimo exigido através das plataformas de conta e ordem.
Vantagem tributária – Do ponto de vista fiscal, se você fosse aplicar e resgatar diretamente nos fundos investidos, as alíquotas do imposto de renda e do IOF incidiriam a cada resgate solicitado pelo investidor. No caso do VRB, as realocações realizadas dentro do fundo não sofrem tributação. Desta forma, o investidor pagará o tributo somente quando resgatar o dinheiro dos Fundos de Fundos VRB. Esta característica é importante, já que os resgates ao longo da jornada para troca de estratégia impactam a taxa interna de retorno de longo prazo do portfólio.
No caso do plano previdenciário, além de não possuir come-cotas, a alíquota no longo-prazo é menor do que as modalidades tradicionais dos fundos de investimento.
Impacto social – Além destes benefícios, as taxas cobradas pelos Fundos de Fundos são direcionadas para o VRB (depois de custos), uma instituição filantrópica que muda a vida de pessoas em situações de vulnerabilidade social. Você fica com os resultados líquidos e ajuda a transformar vidas.
Os Family Offices que realizam a gestão dos fundos VRB se reúnem, no mínimo, uma vez a cada dois meses. O Comitê traça uma meta atuarial de longo-prazo, concilia o cenário macro, os efeitos sobre as classes de ativos e realiza alocação de capital selecionando o melhor mix entre as estratégias e gestores. Importante destacar que as discussões no âmbito do Comitê são a etapa final de um rigoroso processo de análise (qualitativo e quantitativo) realizado por cada um dos Family Offices. Ou seja, há um duplo filtro de curadoria.
São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos. Em relação aos aspectos qualitativos, fazem parte da análise filosofia e processo de investimento: distribuição e qualidade do passivo, capacidade de geração de alfa ao longo do tempo, aspectos corporativos (estrutura societária, modelo de remuneração, turnover etc.), reputação e currículo dos sócios, governança, controles de risco, liquidez, consistência entre as teses de investimentos e a prática, dentre diversos outros.
Em relação aos aspectos quantitativos, são analisados o histórico, janela de retorno, volatilidade, atribuição de performance, Var, Stress, termos dos fundos, drawndowns, sharpe, information ratio e vários outros.
As instituições monitoram todos os fundos e gestores que fazem parte das carteiras VRB avaliando aderência entre filosofia, mandato, processo e controles de riscos com as teses de investimento. São realizados calls e visitas para avaliar a atribuição de performance, visões sobre cenários, posicionamentos e riscos. O processo de monitoramento começa na seleção – em mais de seis anos de histórico, foram realizados poucos resgates.
Todos os fundos VRB possuem uma taxa de administração de 1% ao ano e o VRB FIC FIA é o único que cobra taxa de performance (10% sobre o que exceder o Ibovespa). Importante ressaltar que os fundos investidos cobram taxas de administração e performance, resultando em um custo médio ponderado maior para o cotista.
Entretanto, o custo final é menor em função dos rebates revertidos para dentro do fundo. Os gestores investidos pelo VRB devolvem o rebate para dentro do veículo, reduzindo o custo final para o cotista.
Não. Os Fundos VRB possuem estrutura similar a outros Fundos de Fundos. A diferença é que os Family Offices responsáveis pela gestão dos veículos doam a receita gerada pelas taxas de administração e performance (quando for o caso). O investidor fica com os resultados líquidos, mas gera impacto na vida de quem mais precisa.
Importante destacar que o aspecto social não é um detrator de performance – ele alavanca a qualidade do fundo, já que em função da nossa proposta de valor conseguimos acesso diferenciado a alguns dos principais gestores da indústria.
O projeto foi inspirado no modelo dos grandes endowments norte-americanos, fundos patrimoniais criados ao longo do tempo através de doações individuais e que funcionam como fontes recorrentes de recursos para as principais universidades do planeta (ex: Harvard, Yale, Princeton, Stanford e etc). Os endowments possuem um papel estratégico na perpetuação da missão dessas instituições, estrutura e nível de excelência acadêmico que formou alguns dos maiores políticos, cientistas, médicos, empresários, intelectuais e líderes do mundo. Diversos alunos formados nestas universidades foram laureados com os prêmios Nobel, Pulitzer, Turing e Medalha Fields.
A taxa é doada depois de cobrir os custos do fundo. Ou seja, depois de pagar o gestor (0,10%), o administrador, o distribuidor, o custodiante, os tributos e cobrir os custos fixos (Taxas CVM, CETIP e Selic, despesas contábeis, registros em cartório e honorários do auditor independente).
Saiba mais aqui.
Não. O VRB é uma instituição filantrópica beneficiária das taxas cobradas nos Fundos de Fundos VRB.